O gA nasceu há 25 anos com o propósito de ser uma companhia global na criação de novas tecnologias e plataformas de transformação de negócios para as empresas. Hoje, conta com mais de 1.300 funcionários, com presença destacada no Brasil e em 40 países e 11 centros de pesquisas e desenvolvimento.
Para acelerar a oferta de novas soluções avançadas, especialmente na chamada Inteligência Artificial, o gA resolveu pisar em Israel com a abertura de uma subsidiária e centro de desenvolvimento. Segundo informa a companhia, o modelo de entrada no mercado israelense foi decidido com o parceiro local, Oren Gershtein.
A escolha de Israel se deu pelo fato de o país ser um gerador de tecnologias que depois chegam ao Vale do Silício. "É uma maneira de antecipar o que está por vir e entrar, de fato, na corrida tecnológica que se trava em escala mundial ", destaca a empresa.
O responsável pelas operações no Brasil, Paulo Eduardo Brugugnoli, Global CTO do gA, antecipa que uma das iniciativas imediatas será o uso da Inteligência Artifical na captura do comportamento humano e trabalhar na linguagem dos algoritmos expressos em inglês e transformá-los em espanhol e português.
A ideia é ajudar a transformar a cultura das empresas e buscar agentes de mudança com a formação de incubadoras dentro das organizações. A iniciativa, liderada por Martin Wagmaister, já produziu uma ferramenta, o Navigate, que vem sendo utilizada por diversas multinacionais. Usa a inteligência artificial para descobrir a interação entre os usuários de negócios, entender comportamentos, prever e simular cenários possíveis.