Doações da Vivo para combater a crise do novo coronavírus no Brasil somam R$ 16,3 milhões

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A Vivo, por meio da Fundação Telefônica Vivo, doará R$16,3 milhões para iniciativas de combate aos efeitos do novo coronavírus no Brasil nas áreas de saúde e segurança alimentar. Serão investidos R$ 13 milhões na compra de insumos e equipamentos hospitalares e R$ 3,3 milhões para auxiliar na alimentação de famílias em vulnerabilidade social e crianças em extrema pobreza e que estão sem merenda escolar. A ação beneficiará diretamente nove estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

"Neste momento da pandemia, o foco está nas pessoas e sabemos que o nosso papel pode ir além de manter tudo e todos conectados. Queremos que nossas iniciativas no campo da saúde e da segurança alimentar se somem aos programas já existentes para o combate à Covid-19, pois todos os colaboradores da Vivo estão solidários com o Brasil nesse momento", diz Christian Gebara, presidente da Vivo.

As doações para a área da saúde serão intermediadas pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), uma das principais instituições de pesquisa e desenvolvimento em saúde pública. Serão beneficiados os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Amapá, Acre e a cidade de Manaus, capital do Amazonas. Já o valor destinado para segurança alimentar terá a gestão de duas instituições: Comunitas, organização social que tem foco no investimento social privado em apoio às políticas públicas, e Gerando Falcões, que atua dentro de periferias e favelas. Elas serão responsáveis pela distribuição cestas digitais via cartões alimentação para compra de alimentos para cerca de 60 mil famílias nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, onde a Fundação Telefônica Vivo já desenvolve um programa de formação de professores e alunos de toda a rede escolar pública.

A doação faz parte de uma série de medidas da Vivo em prol da sociedade durante a pandemia do novo coronavírus, que já inclui a formação continuada de educadores e alunos, com cursos gratuitos durante o período de fechamento das escolas públicas no país. As plataformas online disponibilizam conteúdo para professores, pais e alunos complementarem a rotina de estudos em casa. A empresa vem, ainda, estimulando os colaboradores para prática de voluntariado digital por meio do Game do Bem. Trata-se de uma plataforma gamificada em que os colaboradores realizam "missões do bem", acumulam pontos e o resgate do prêmio digital é convertido em doação em dinheiro para 29 instituições já apoiadas pela Fundação Telefônica Vivo, totalizando um aporte adicional de R$ 400 mil.

Além disso, no campo da Saúde a empresa também passou a oferecer, de forma gratuita, a internet para o primeiro hospital de campanha do Rio de Janeiro, no bairro do Leblon. Construído pela Rede D'Or, o hospital contará com 200 leitos voltados para pacientes do SUS diagnosticados com a Covid-19.

Internamente, a empresa adotou todas as recomendações apresentadas pelo Ministério da Saúde e instruiu os 33 mil funcionários diretos no Brasil a seguirem as práticas sugeridas. Boa parte da empresa (cerca de 20 mil pessoas) está em home office, inclusive a operação de call center. O serviço de Pronto Atendimento Virtual-Telemedicina foi disponibilizado para os funcionários e seus dependentes no plano de saúde.

A Vivo também aderiu ao movimento "Não Demita" que enfatiza a importância de preservar empregos neste momento desafiador para todos. E para apoiar os brasileiros que precisam atuar de casa, ter acesso à internet para estudar ou ter entretenimento via celular ou TV, a Vivo preparou uma série de ações, como bônus de internet nos planos de celular e acesso a aplicativos grátis. Além disso, a Vivo TV mantém canais infantis e de notícias abertos durante a quarentena, de acordo com cada programadora.

Para os clientes corporativos, a Vivo Empresas não descontará da franquia de dados o uso das ferramentas de colaboração, como Teams, da Microsoft, e Webex, da Cisco. A empresa também abriu a plataforma do Vivo Valoriza para ajudar os empresários a retomar os seus negócios. Os clientes inadimplentes também contam com a Vivo neste momento sensível. Eles podem parcelar a conta em até dez vezes sem juros, sem multas, e têm dias extras para utilização de qualquer serviço contratado, caso ainda não estejam em período de bloqueio total.

Utilizando big data, junto com outras operadoras, a Vivo iniciou por São Paulo um programa de apoio a governos estaduais e municipais no combate à Covid-19, oferecendo mapas de calor de mobilidade com base em dados agregados e respeitando as políticas e leis de privacidade de dados.

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