O HCOr de São Paulo utiliza imagens médicas digitais disponibilizadas pelos equipamentos eletromédicos conectados à rede. A exibição dessas imagens é feita pelo sistema PACS (Picture Archiving and Communication Systems), que exige estrutura de rede robusta. Para o sucesso da aplicação, todavia, a instituição criou um data center e reformulou o backbone antigo, além de fazer toda a interligação com cabeamento avançado.
Agora, toda a rede do HCor, incluindo o data center e o backbone óptico de interligação entre as várias unidades do complexo, estão interligadas com cabeamento estruturado de categoria 6. Isso inclui também o novo prédio da instituição na Rua Abílio Soares, onde estão instaladas as áreas administrativas e de consultórios médicos, além do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP).
A construção de um data center e a aquisição de um backbone de 10GB pra interligar todos os prédios do complexo do HCor também exigiu fibra óptica. "Agora, são 500 pontos interligados somente com fibra ótica", diz Adailton Luiz Mendes, gerente de TI do HCor. Essa parte da rede dá suporte às informações do data center principal do HCor, provendo acesso a dados clínicos e assistenciais de pacientes.
Já os Centro de Diagnóstico por imagens, Centro Cirúrgico, Laboratório e UTI, também estão conectados via os novos cabeamentos categoria 6. Ao todo, são mais de 1.5 mil pontos interligados com este tipo de cabo, o que totaliza 80 km de extensão.
A integração foi feita pela Policom, que utilizou seus cabeamentos categoria 6 da linha GigaSPEED XL e fibra óptica da linha LazerSPEED 300, fabricada pela Systimax Solutions. Também foram implantados racks verticais do padrão 19, para acomodação do cabeamento estruturado categoria 6, servidores e ativos de rede. Já o novo data center é equipado com ar condicionado de precisão, no-breaks redundantes, sistema de detecção de incêndio por aspiração e pontual, sistema de combate a incêndio utilizando sistema de supressão FM200 e acesso a servidores via KVM.
