Racional Engenharia renova parque e revisa processos

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No final de 2009, a tecnologia era o patinho feio na Racional Engenharia, empresa do setor da engenharia & construção para o mercado privado e atuante nos segmentos industrial, edificações de missão crítica, shopping centers e varejo, saúde, hotéis e resorts, logística, corporativo e educação e cultura. Vista essencialmente como um centro de custos, a TI era reativa e não supria as necessidades dos usuários, dificultando o dia a dia dos profissionais.
"A TI estava parando a empresa", relembra Paula Simodo, diretora do núcleo de administração e finanças da Racional, área em que o departamento de TI está inserido. Segundo ela, a tecnologia não acompanhou o aquecimento do setor da construção civil e o consequente crescimento da companhia. "Quadriplicamos o número de funcionários e triplicamos o faturamento, mas a TI não seguiu o mesmo ritmo, o que criou um conflito", explica.
Frente a esse problema, a empresa tomou a decisão de buscar o apoio de uma empresa especializada em TIC, mas que também conhecesse o setor de engenharia e construção. Assim, a área de consultoria da PromonLogicalis foi contratada para elaborar um Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTI). "O cliente necessitava modernizar sua infraestrutura para coordenar e executar com eficiência as novas obras. Para isso, precisava identificar a real situação, analisá-la e conhecer tendências e tecnologias que otimizariam seu negócio", explica Pedro Pedini, gerente de consultoria da PromonLogicalis responsável pela primeira etapa do projeto.
A PromonLogicalis desenvolveu um PDTI, que envolveu soluções de microinformática, redes, data center, sistemas de colaboração e de gerenciamento, telefonia IP, aplicativos de produtividade e de segurança, além de estrutura organizacional. "O projeto, iniciado em meados de 2010, segue um cronograma de implementação distribuído ao longo dos próximos três anos", detalha Rodrigo Suzuki, gerente de consultoria da PromonLogicalis responsável pelo acompanhamento da implementação do PDTI. "O plano está alinhado às prioridades do cliente, racionalizando e consolidando os investimentos", completa.
Apesar de a primeira fase ter sido finalizada em junho de 2011, Paula afirma que a melhora dos serviços de TI já está sendo percebida internamente. "O mais importante é que a tecnologia tornou-se um tema estratégico para a companhia", avalia a diretora, que espera como principais benefícios do projeto mais agilidade para as obras, flexibilidade e mobilidade para os profissionais. "Nossa meta é, no futuro, estar à frente do mercado também em termos de tecnologia", finaliza.

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